quarta-feira, 28 de outubro de 2015

Parecer do Processo de Ensino-Aprendizagem da Amanda !!!


A Amanda está cada dia mais sapeca !! Adora ir para a Escola, tanto a tutora Juliane quanto a professora Priscila são atenciosas e incansáveis !!!
Segue abaixo a avaliação da Amanda no Colégio Integral .
Durante esse trimestre percebemos que a Amanda está mais comunicativa,  seu vocabulário foi ampliado, repete com frequência palavras como : uau, que legal, parquinho, vamos, dá a mão, que bonitinho, não, vamos dançar, vamos correr, lanche, mamãe chegou, senta, Juju e agora chama a profe de " Pi " !
O seu vínculo com a turma e a professora também foi fortalecido, ela é carinhosa e receptiva, gosta de abraçar, dançar e fazer penteados nas amigas que adoram receber o seu carinho !

Trabalhamos com o Projeto Cantos e Encantos, conhecemos a vida e algumas obras de Vinicius de Moraes. A Amanda dançou e cantou com a turma as músicas que ele compôs ( memorizou pedaços das músicas trabalhadas, a do Pato foi a que mais lhe chamou a atenção !) e também participou de todos os registros feitos.
Com auxílio expressou-se através de desenhos mantendo-se concentrada e envolvida durante todo o tempo planejado para a realização da atividade.
Na linguagem da Matemática a Amanda apresentou domínio ao recitar os numerais e fazer a relação com a sua quantidade, até 10. Também reconhece e nomeia formas geométricas e seus atributos.
Fica entusiasmada com as atividades sensoriais que desenvolvem suas habilidades motoras, gosta de manusear grampos de roupa, elásticos, tampas, rolhas, fitas, argolas, potes e água !! Brincar com água nos dias de calor é  diversão garantida, pular nas poças descalça e espirrar água para todo lado rendem boas risadas.
A Amanda interessa-se pelas aulas que acontecem no Laboratório de Ciências, as experiências que a professora Luciana propõe chamam a sua atenção. As aulas de Musicalização já não causam mais desconforto, pelo contrário, são momentos de descontração e oportunidade de diversificar os vínculos com os adultos responsáveis , o que vem sendo trabalhado desde quando entrou na escola.
Outro avanço, bem significativo, da Amanda está relacionado aos cuidados com a sua mochila, que fica na vaga reservada para ela no " estacionamento". Quanto à agenda, Amanda já se responsabiliza por tirar  e colocar na mochila, precisando de auxilio somente para abrir o zíper da mesma.
Temos certeza de que o próximo trimestre será tão cheio de surpresas como esse que passou !!
Priscila Rossi e Juliane Cristina Oliveira Alves

quarta-feira, 21 de outubro de 2015

Olha quem Chegou !!!! Nosso Carro com isenção !!!


A espera valeu a pena !!! Fazem 15 dias que o Fit chegou e já conquistou a família inteira.
O câmbio dele é automático, no começo estava com medo, mas devagar fui me acostumando e agora estou adorando.
Antes de iniciarmos a papelada para as isenções achamos que ia ser difícil, mas não foi. É claro que demora, mas faz parte, o importante é que temos esse direito então porque não?
Algumas pessoas perguntam por que escolhemos a Honda ?
1- Fomos atendidos  pela Angelita Lupion que é a consultora de vendas da Niponsul Alto da XV, super atenciosa com um atendimento exclusivo, esse é um grande diferencial, ela sabe como funciona o processo passo a passo. Como os tramites são demorados a importância do consultor entender como funciona é fundamental .
2- Reembolso das despesas com despachante credenciado (Fomos assistidos durante todo o processo pela Despachante Ana Maria e a Dra Luciana e todas as despesas de entrada no IPI e ICMS foram reembolsadas pela Niponsul) aproximadamente R$ 1.400,00.
3- Na Honda existe o programa Honda Conduz com condições especiais para todos os portadores de necessidades especiais, e a Marca Honda-  dispensa comentários !!!
Segue abaixo os preços atuais do Fit  e do City.


Fit 1.5 LX CVT Automático com isenção R$ 48.710,78  
Fit 1.5 EX CVT Automático com isenção R$ 52.522,86

City EX CVT Automático com isenção R$ 53.36,52
Agora se a escolha for somente pela isenção do IPI além do Fit e do City, existem as opções do Civic e da maravilhosa HRV !!!
Em Curitiba a Niponsul está presente em três endereços no Alto da XV, Mercês  e Westphalen.  Em Ponta Grossa a loja fica no bairro Nova Rússia.
Segue o endereço e telefone da Angelita Lupion: Avenida Nossa Senhora da Luz, 1890  Tel (41) 3360.8010 ou (41) 8884.6697.
Para aqueles que fecharem negócio já está garantido um Brinde Acessório surpresa!!!
Beijos   Simone Santiago Marques

sexta-feira, 16 de outubro de 2015

VII Congresso Brasileiro Sobre Síndrome de Down

marca_down2015
Oi pessoal !!! Está acontecendo em Curitiba o VII Congresso Brasileiro Sobre Síndrome de Down, e eu não podia perder  !!!
Infelizmente não dá para participar de tudo, o horário de levar e buscar a Amanda acabam deixando pouco tempo para poder participar.
Então escolhi as palestras que mais me chamaram a atenção .
Ontem participei da Alfabetização numérica e Escrita na Síndrome de Down ministrada pela Sra Valéria Mondin, muito boa a palestra, ela nós mostrou várias atividades simples e super legais que podemos fazer em casa com nossos pequenos, para incentiva-los na fase de alfabetização.
A palestra de hoje foi Evidências Clínicas - Entendendo sua investigação em Síndrome de Down com o Dr Zan Mustacchi, já tinha ouvido muito o nome do Dr Zan, quando vi que a palestra seria dele não pude perder e ela foi EXCELENTE !!!
E ainda por cima conheci o Dudu do Cavaco e a Fernanda Honorato !!!! Não consegui tirar foto, mas amanhã vou tentar !! Eles são super simpáticos e todos queriam tirar foto com eles, simplesmente celebridades !!!
O Congresso está baseado em novos conceitos e novas atitudes, muitas novidades e estudos, e muito legal ver tanta gente se preocupando em melhorar a qualidade de vida dos nossos filhos, vamos colocar em prática o que aprendemos. Vou fazer um resumo das palestras e estarei postando!!!
Beijos      Simone Santiago Marques

quarta-feira, 14 de outubro de 2015

Bolo de Banana sem açúcar e sem gordura !!!



Bolo banana e aveia 2


Essa receita é uma delícia e super saudável !!!!  A Amandinha adorou .

Ingredientes
3 ovos
5 bananas nanicas bem maduras
2 xícaras de aveia
1 xícara de damasco picado
1/2 xícara de nozes picadas
1/2 xícara de uva passa
1/2 xícara de ameixa preta picada
1 colher (sopa) de fermento em pó

No liquidificador bata os ovos, coloque as bananas e bata ligeiramente.
Coloque em um recipiente o damasco, as nozes, as uvas passas e ameixa. Em seguida adicione o creme de ovos com banana, misture bem, acrescente a aveia e o fermento.
Coloque a massa em uma forma redonda de 30cm untada, com furo no meio e leve para assar em forno pré-aquecido por aproximadamente 30 minutos. Faça o teste do palito para saber se está pronto.
Beijos   Simone Santiago Marques

sexta-feira, 9 de outubro de 2015

Colesterol Alto X Doença de Alzheimer - Síndrome de Down

colesterol
Pesquisado na internet sobre colesterol alto e a Síndrome de Down, encontrei esse estudo realizado no site da Fundação Ibero Americana Canal Down21.org . Abaixo compartilho as informações.
Praticamente todos os adultos com síndrome de Down com mais de 35 anos apresentam em sua patologia cerebral a doença de Alzheimer, e muitos deles desenvolveram demência.
Geralmente a doença aparece depois dos 50 anos, geralmente cerca de 20 anos mais cedo do que no resto da população , embora a idade exata de início é altamente variável de um indivíduo para outro. Adultos com síndrome de Down tem uma concentração mais elevada de proteína beta-amilóide no sistema nervoso.
A relação entre o aparecimento de níveis de colesterol e Alzheimer é discutível, mas alguns autores sugerem que o colesterol elevado é um fator de risco para o aparecimento da doença de Alzheimer.
Métodos
O estudo foi realizado em 123 adultos com síndrome de Down, que não tinham demência, com idades entre 41,4 e 78,1 anos no início do estudo. Pessoas foram submetidos a testes de diagnóstico sequenciais até 5 vezes, entre Maio de 1998 e Abril de 2006. O período médio de acompanhamento foi de 5,5 anos para toda a amostra; 5,1 anos para aqueles que desenvolveram demência durante o período de estudo e de 5,6 anos para aqueles que não desenvolveram.
As avaliações comportamentos adaptativos e mal-adaptativos foram avaliados, toda a medicação foi administrada e exames médicos, as avaliações foram feitas a intervalos que variam entre 14 e 21 meses foi revisto. Os comportamentos foram analisados para obter informações sobre o desenvolvimento de depressão, psicose ou qualquer outro sinal  que podia imitar ou ser associados com demência. Capacidade cognitiva através de uma bateria de testes que cobrem um amplo espectro de deficiência mental foi avaliada.
O diagnóstico de demência foi determinada em reuniões de grupo a partir dos dados coletados. Foi considerado como tendo demência se o paciente tinha uma história de perda progressiva de memória, desorientação e declínio funcional durante o período de pelo menos um ano, e se não havia outras condições psiquiátricas ou médicas que causem demência. Eles avaliaram  a obtenção de níveis de colesterol, independentemente de avaliações psiquiátricas. Os seguintes intervalos foram estabelecidos colesterol <200 mg / dL (desejável), 200-239 mg / dL (o limite de altura), e ≥ 240 mg / dL (alta). Amostras de sangue foram tomadas para determinar o cariótipo e genótipo APOE, para ver se eles tinham o alelo ε4 APOE. O índice de massa corporal foi calculado.
Resultados
Os participantes que tinham níveis mais elevados de colesterol apresentaram um risco específico para a idade de desenvolver demência foi significativamente maior do que os participantes com colesterol normal.
Controlando a idade de início, os participantes com níveis elevados de colesterol mostrou uma probabilidade de mais que o dobro de desenvolver Alzheimer durante o estudo do que os participantes com níveis normais de colesterol.
Em pacientes com colesterol normal, o uso de estatina não manteve qualquer relação com o risco de demência. No entanto, em pessoas com níveis elevados de colesterol, a utilização de estatina ( remédio para baixar o colesterol ) foi associada com um menor risco de demência.
Especificamente, aqueles que usam estatinas mostraram uma probabilidade 40% mais baixos do que aqueles que não tomam estatinas.
REVISÃO
A relação significativa entre os níveis de colesterol e o risco da doença de Alzheimer, indica claramente a importância do colesterol e metabolismo como um fator de risco para a doença de Alzheimer nesta população.
Vale a pena tendo em conta o valor positivo aparente do uso de estatinas como fator de proteção, algo que estudos sugerem alguns casos isolados na população em geral, mas não foram confirmados em estudos prospectivos em maior escala. Mas o uso de estatinas pode ser devido à sua capacidade de reduzir não só os níveis de colesterol, mas também têm outras ações: ação antioxidante, anti-inflamatória, e até mesmo alguma capacidade de inibir a precipitação e os depósitos produção beta amilóide característica da doença de Alzheimer.
Em qualquer caso, o estudo abre uma porta para prevenir ou retardar o aparecimento da demência de Alzheimer em pessoas com síndrome de Down, e justifica a realização de ensaios clínicos em larga escala, para ver se as estatinas realmente podem ter um efeito protetor. Dada a  baixa toxicidade desses produtos poderia ser drogas a considerada na fase adulta de uma pessoas com síndrome de Down.  Fonte
Obrigada  Beijos   Simone Santiago Marques

quarta-feira, 7 de outubro de 2015

Dráuzio Varella fala sobre Independência - Síndrome de Down

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A jornada com Dráuzio Varella e Breno Viola pela vida das pessoas com Síndrome de Down entra na sua última etapa. Nessas quatro semanas, muita gente se surpreendeu, muita gente se emocionou.  Qual é a diferença?
Vinte e dois anos e Vinicius Medeiros já trabalha com carteira assinada.
Breno Viola: Quando você recebe o seu salário, o que você sente?
Vinicius: Ah, eu me sinto muito feliz. Estou juntando o meu salário para eu poder casar com a minha namorada.
Em um clube em São Paulo, Bruno Lowenthal Kignel faz um estágio não remunerado de professor assistente. Como sempre gostou de esportes, no último ano do ensino médio ele decidiu tentar uma faculdade na área. “A gente apoiou, lógico, mas é uma decisão totalmente dele. Ele foi lá prestar a prova de vestibular como qualquer outro jovem”, conta a mãe, Rosana Lowenthal.
“O Bruno entrou dentro do processo normal do processo seletivo que a universidade oferece”, diz o coordenador geral do curso de Educação Física, Bergson Peres.
Aos 22 anos, Bruno está no oitavo semestre do curso de Educação Física. Interessado e esforçado, mostrou que era capaz de passar nas matérias que ofereciam avaliações adaptadas para ele. Mas, até a formatura, ainda há obstáculos importantes que precisam ser superados.
“Matérias que são mais difíceis mesmo e matérias muito abstratas, filosofia, sociologia, existem muitas dificuldades”, diz a mãe.
Bruno está determinado a realizar seu sonho, mas existem outros caminhos para se encontrar uma profissão:
“Por exemplo, os programas de preparação profissional, de ensino técnico. Nem todo mundo vai chegar à universidade. Nem todo mundo tem que ir ao ensino médio”, pondera a diretora da Faculdade de Educação da Uerj, Rosana Glat.
Breno: Você fez algum curso para trabalhar aqui no salão?
Vinicius: Sim, como auxiliar de cabelereiro.
“Eu faço auxiliar administrativo, digitalizo, faço entrega de prontuários. Trabalho de escritório”, conta Juliana Gay. Até os 34 anos de idade, Juliana viveu dentro de uma redoma.
“Ela era muito presa, superprotegida pelo pai e por mim também”, diz a mãe, Maria Amélia Gay.
Quando o pai de Juliana morreu, Maria Amélia criou coragem para mostrar à filha o mundo fora de casa.
Há três anos, a Apae de São Paulo faz a ponte entre pessoas como a Juliana e o Jocelino de Paulo, de 24 anos, e as empresas que querem contratar funcionários com deficiência intelectual.
“Quase 500 pessoas foram incluídas, 96% delas estão empregadas”, diz Aracélia Costa, superintendente da Apae-SP
Funciona porque a Apae acompanha tudo de perto, da adaptação na empresa à preparação para a independência. Foi assim que Juliana aprendeu a andar sozinha na rua.
Até conseguir se virar sozinho, Marcelo Beduschi Nahas também passou sufoco, chegou até a se perder em Florianópolis. Mas isso é história antiga. Marcelo é auxiliar administrativo e a mulher dele, a Raquel, também, só que em outra empresa. “Há quatro anos a Raquel trabalha conosco, sempre bem britânica nos horários dela”, destaca Manuel dos Santos, chefe da Raquel.
“Se você pedir para o Down fazer alguma coisa e ensiná-lo a fazer, tenha uma certeza: ele vai fazer do jeito que lhe foi ensinado. Nenhum passo para a direita nem para a esquerda. Vai ser sempre daquele jeito. Isso é bom. Oxalá nossos governos fossem desse jeito, nossos juízes fossem assim”, explica o médico pediatra e geneticista Zan Mustacchi.
Em uma pesquisa recente, feita com 1,8 mil trabalhadores em quatro países, 83% dos entrevistados disseram que a presença de um funcionário com Síndrome de Down aumenta a sensibilidade e o jogo de cintura do chefe para resolver conflitos daquele setor; 78% acrescentaram que a inclusão melhorou a motivação de todos no ambiente de trabalho.
“Mas isso ainda não é percebido pela maioria dos empregadores. A gente tem um número muito pequeno de pessoas com Síndrome de Down que trabalham efetivamente com carteira assinada, com horário de trabalho, que vão para a empresa”, destaca Maria Antonia Goulart, da ONG Movimento Down.
Foi na maior simpatia que a repórter Bianca Rothier foi recebida em um hotel inaugurado há três meses em Asti, na Itália. Lá, dez dos 15 funcionários têm Síndrome de Down. Como em qualquer empresa, as funções são distribuídas de acordo com a capacidade de cada um. O hotel já ganhou elogios do presidente da Itália, do premiê e até do Papa Francisco.
Liane Collares, de 52 anos, que mora em Brasília, é a secretária mais alegre do pedaço. “Minha função é tão linda”, diz. Ponto para os pais de Liane, que nunca deram bola para os pessimistas, e para o pediatra que, em 1963, logo depois do parto, soube o que dizer: “Olha mãe, esse bebê não é igual ao outro, mas pode ficar tranquila que nós vamos cuidar da mesma forma”, conta Marilei Collares, mãe de Liane.
Liane foi alfabetizada com sete anos. Mais tarde virou campeã internacional de natação. E ela ainda escreveu um livro com o apoio da mãe, afinal, uma história assim merece mesmo ser contada.
Mas e o futuro? Esse é o maior medo dos pais de pessoas com Síndrome de Down: o que vai ser do meu filho quando eu não estiver mais aqui? Na Inglaterra, há um projeto inspirador. Mais de mil deficientes intelectuais e físicos vivem nas propriedades da Ability Housing, uma instituição que procura dar a eles a vida mais independente possível. Uma pequena equipe está sempre de plantão para emergências ou para ajudar em tarefas mais difíceis. De resto, é tudo com eles.
Cada morador paga o equivalente a R$ 2,5 mil por mês de aluguel. Na Inglaterra, deficientes intelectuais ganham uma pensão especial do governo que cobre esse custo. Outra pensão, da prefeitura, arca com as despesas do dia a dia.
"Nossa intenção não é que eles sejam 100% independentes, mas que possam decidir o que querem fazer no seu dia a dia, como qualquer um de nós", explica o diretor executivo da organização, David Williams.
“A independência de viver sozinho não é real nem para nós. Nós todos temos uma dependência direta ou indireta com nossos familiares”, lembra o médico Zan Mustacchi.
Raquel de Azevedo, de 28 anos, e Marcelo Beduschi Nahas, de 33, moram sozinhos em Florianópolis. Os pais dele juntaram dinheiro e decidiram comprar um apartamento pequeno para os dois.
“A única refeição que eles não preparam ainda é o almoço, mas o café da manhã, lanches da tarde, da noite, eles fazem e procuram seguir a orientação da nutricionista”, explica Markus Nahas, pai de Marcelo.
“O que nós vimos na Inglaterra é que qualquer pessoa pode morar sozinha e o que varia é a quantidade de suporte que essa pessoa vai precisar”, diz Flavia Poppe, economista especializada em políticas públicas.
Flavia se especializou em políticas públicas e agora procura apoio para trazer o projeto de moradia assistida para o Brasil. “Existem as pessoas com deficiência, existem imóveis e existem profissionais capazes de desenvolver o programa de suporte individualizado. Não falta nada”, avalia. Fonte
O Futuro me assusta, o negócio é viver o hoje e preparar nossos filhos para serem independentes. ;) 
Beijos Simone Santiago Marques   

domingo, 4 de outubro de 2015

Muffin de Chocolate sem gordura !!!

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A Amanda adora um bolo de chocolate, pesquisando na internet encontrei essa receita delicioso e saudável !!!
Adivinhem ela amou !!!
vamos lá :
 Ingredientes 
2 ovos inteiros em temperatura ambiente
2 colheres (sopa) de iogurte desnatado
2 colheres (sopa) de leite desnatado
4 colheres (sopa) cheias de farelo de aveia
4 colheres (sopa) de leite em pó desnatado
3 ou 4 colheres (sopa) de adoçante culinário para forno e fogão
2 colheres (chá) de cacau sem açúcar
1 e 1/2 colher (chá) de fermento químico em pó
Modo de preparo 
Pré aqueça o forno a 180 graus.
Bata no mixer os 2 ovos até obter um creme esbranquiçado.
Acrescente o iogurte e o leite desnatado e volte a bater por aproximadamente 2 minutos.
Coloque o restante dos ingredientes e bata novamente até a massa ficar lisa e homogênea
Por último, acrescente o fermento em pó e misture bem para que se incorpore à massa.
Coloque a massa em forminhas de silicone e leve ao forno por aproximadamente 15 a 20 minutos.
Para saber se a massa está cozida, espete um palito no centro do muffin e veja se sai seco.
Receita criada por Luiza Nadal Fonte
Beijos  Simone Santiago Marques

sexta-feira, 2 de outubro de 2015

Atividades para Estimular a Fala e a Linguagem

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Encontrei esse artigo na internet com dicas simples e super legais para estimular nossas crianças !!!
Bem antes de começarem a falar, os bebês já usam o olhar, a expressão facial e os gestos para se comunicarem.
Para que a comunicação evolua e a criança passe a fazer uso da linguagem oral, o ambiente em que ela vive deve ser rico em estímulos de todas as naturezas, particularmente a sonora. Neste sentido, os pais têm um papel fundamental na promoção deste desenvolvimento, ao poderem proporcionar as mais diversas experiências de comunicação a seus filhos.
Entre estas experiências, conversar com a criança constantemente é um dos aspectos mais importantes para que ela desenvolva de forma adequada a fala e a linguagem.
Seguem, abaixo, algumas sugestões de como estimular a fala e a linguagem da criança:
Entre 0 e 1 ano:Responda aos balbucios e vocalizações da criança; fale com ela sempre; leia livros com figuras todos os dias; diga rimas e cante músicas; fale o nome dos objetos do dia-a-dia e das pessoas conhecidas; leve-a a novos lugares e novas situações; brinque de jogos simples como “cadê-achou”.
Entre 1 e 2 anos:Encoraje os esforços da criança em falar novas palavras; fale com ela sobre tudo o que você está fazen­do quando está perto dela; fale de uma maneira simples e cla­ra; fale sobre novas situações e acontecimentos; olhe para a criança quando ela fala com você; descreva o que ela faz, sente e ouve; estimule a criança a ouvir discos de música infantil; elogie seus esforços.
Entre 2 e 3 anos:Repita novas palavras diversas vezes; aju­de a criança a ouvir e a seguir ordens através de jogos: “Pegue a bola”, “Cadê o nariz da boneca?”; leve a criança a passeios e fale com ela sobre o que vocês viram; deixe-a responder per­guntas simples; leia livros todos os dias, como uma parte da rotina; ouça a criança com atenção quando ela conversa com você; descreva o que você está fazendo, planejando e pensan­do; faça a criança levar mensagens simples (ex: Vá chamar o seu amigo.); estabeleça um diálogo; faça perguntas para que a criança possa pensar e falar; demonstre à criança que você en­tende o que ela fala através de respostas, sorrisos e assentimen­tos com a cabeça; enriqueça o que ela fala, expandindo suas verbalizações. Se ela diz, “mais suco”, diga, “Você quer mais suco de laranja?”.
Entre 3 e 4 anos:Fale sobre as semelhanças e as diferenças entre os objetos; ajude a criança a contar histórias usando li­vros e figuras; estimule a criança a brincar com os colegas; leia histórias mais longas para ela; preste atenção à criança quando ela está conversando; converse com ela sobre os lugares que esteve ou que irá.
Entre 4 e 6 anos:Quando a criança iniciar uma conversação, preste atenção ao que diz; certifique-se que tem a atenção dela antes de falar; conforme a criança aprende novas palavras, a pronúncia pode não estar correta – encorage e elogie suas ten­tativas; dê uma pausa depois de falar – isto dá uma chance à criança de continuar a conversação; continue a expandir seu vocabulário introduzindo novas palavras e dando sua definição, ou usando-as em um contexto em que sejam facilmente com­preendidas; converse sobre oposições; dê descrições ou dicas para que a criança identifique o que você está descrevendo; estimule a habilidade de categorizar os obje­tos, agrupando aqueles que possuem alguma similaridade (ex. alimentos, animais); fale sempre com a criança sobre os seus interesses.   Fonte
Beijos   Simone Santiago Marques